sexta-feira, 2 de março de 2012


Turma 12ºPA – Curso de Informática de Gestão
            
A coisa de três anos atrás fiz a escolha mais certa da minha vida; pois andava no 10ºano em Humanidades e optei por vir para este curso podendo fazer aquilo que mais gosto. Quando saíram as turmas fique muito triste porque não conhecia praticamente ninguém; iria andar sozinha… mas isso nunca aconteceu pois a turma do PA acolheu-me como se já fossemos todos conhecidos há muito tempo.
Assim se formou uma turma muito unida; praticamente eramos uma família. Muitos bons colegas seguiram caminhos diferentes ao longo destes três anos, mas agora que estamos na meta final, só nos apetece recordar todos os momentos vividos e pedir desculpas por tudo de mal que foi feito e dito. Agora só nos apetece passar todos os momentos que nos restam sempre juntos.
Agora só me resta agradecer a todos os meus amigos; por tudo que fizeram por mim, de me abrir os olhos em vários aspetos e das palavras e gestos meigos oferecidos em momentos extraordinários como nos das mágoas.
Desejo a todos os meus amigos muitas felicidades; que nunca deixem de ser eles mesmos, que aproveitem todos os momentos das suas vidas, que lutem pelos seus objetivos; nunca fechem os olhos a nada; que acima de tudo sejam muito mas muito felizes.





Plano de Vida


Eu, Liliana Vieira, venho de Santa Cruz do Douro, uma aldeia pequena mas cheia de alegria, com muita vivacidade.
Nasci no hospital de Amarante a 26-09-1992; sou apenas uma jovem de 19anos; tenho uma vida longa; para lutar para atingir todos os meus objetivos.
Neste momento estou a frequentar o 12ºano com o curso de Informática de Gestão na Escola Básica e Secundária do Vale de Ovil- Baião.
Em seguida pretendo parar de estudar por um ou dois anos para tentar arranjar um trabalho, quem sabe um estágio profissional de duração de um ano ou se não existir nada melhor irei habilitar-me ir para o trabalho das vinhas como já estou habituada nas férias letivas da escola; para poder comprar um carro para me poder deslocar; como no sítio onde moro não existe transportes públicos com muita frequência e para ajudar os meus pais no que for preciso. Ou então irei lá para fora como empregada domestica.
Este será o meu objetivo durante os próximos anos seguintes para poder também juntar dinheiro para ajudar os meus pais a pagarem-me um curso superior de Contabilidade ou Comunicação Socia; ou então um curso numa escola privada de nível IV; para poder reforçar o meu Curriculum Vitae.
Pois tenho consciência que se eu não arranjar um trabalho os meus pais não teriam a possibilidade de me pagar durante três a quatro anos um curso superior; pois o nosso rendimento em casa é baixo e é so o meu pai a ganhar para criar quatro filhas; sem algumas ajudas.
Assim será o meu projeto durante estes anos, ajudando os meus pais a realizarem os meus sonhos.
Se assim fosse então daqui a uns dez anos estarei a exercer a profissão de que gosto, a tentar ganhar para poder construir a casa que pretendo fazer se possível na minha terra natal; ajudar os meus naquilo que for preciso e melhorar a minha qualidade de vida.
Se tudo não passar de um sonho então irei optar mesmo por ser uma empregada doméstica mas fora do nosso país.
É um sonho e nem todas as pessoas podem ser doutores, professores, engenheiros, enfermeiros, pois as outras tarefas também são precisas de ser feitas e não quer dizer que sejam só para os fracos.
Mas não irei desistir pois nunca é tarde para aprender e desistir será para os fracos.

Visita de Estudo

 No passado dia, 23 de Fevereiro de 2012, existiu uma Visita de estudo, promovida pela Profª Branca Santos. O percurso deste passeio foi:
8:45 – Saída da escola
9:30 – Chegada ao Marco de Canaveses (cidade Romana de Tongóbriga – Freixo)
Almoço no Marco
14:00 Visita a Fundação de Eça de Queiroz
15:15 – Visita de Ancede, Capela do Sr. Do Bom Despacho e Centro Interpretativo e do Vinho.
18:15 – Regresso a Escola Básica e Secundária do Vale de Ovil – Baião.




Cidade Romana de Tongóbriga - Freixo  

Escavasções

Cidade de Tungobriga, situando-a entre Douro e Minho. Tongobriga começou a ser escavada, em Agosto de 1980, num sítio chamado "capela dos mouros“, designação dada pela população local à pequena parte então visível das ruínas romanas. 


Termas

A estrutura castrejo-romana criada em Tongobriga, possivelmente pelo imperador Augusto, amadureceu política, administrativa e economicamente, resultando daí a instalação de uma cidade.




Termas mornas
A construção das termas no final do séc. I, do forum na 1ª metade do séc.II e demais edifícios públicos identificados, corresponde ao objetivo de dotar este centro urbano de equipamentos coletivos que, pela sua monumentalidade e riqueza arquitetónica, impusessem Tongobriga como centro de atração e decisão. Junto ao forum estavam as termas públicas, construídas em Tongobriga no final do séc.I e posteriormente remodeladas.




Zona Habitacional
O sítio arqueológico, hoje com uma área classificada de 50ha, é Monumento Nacional desde 1986. Na antiguidade tardia, Tongobriga foi certamente afetada pelas perturbações que, então, se fizeram sentir no Império. 



Réplicas
A vida cívica, comercial e cultural de que esta cidade era o lugar central, foi diminuindo. Tongobriga foi sede de paróquia sueva. Ao longo dos séculos, espólios e pedras dos edifícios de Tongobriga seguiram outros destinos e outros aproveitamentos. As casas, o oratório cristão e os muros acolheram a pedra retirada das ruínas romanas.
Mas ainda em 1786 se faziam aqui feiras periódicas, salientando-se a da Quaresma, na qual preponderavam os " judeus de Bragança ". Esta memória é ainda mantida pelos sinais das arruinadas lojas da Rua dos Judeus, no centro da aldeia.








Fundação Eça de Queiroz


A Fundação Eça de Queiroz é uma instituição de utilidade pública administrativa, sem fins lucrativos, que tem como cais de partida a divulgação e promoção nacional e internacional da obra do maior nome do romance português.
Estatutariamente a Fundação é composta por um Conselho de Administração, um Conselho Fiscal, um Conselho Cultural e um Conselho de Co-Fundadores.
Os fins da Fundação Eça de Queiroz são culturais, educativos e artísticos e de promoção do desenvolvimento social e têm em vista.
Desde que, em 1970, faleceu o último filho de Eça de Queiroz, Maria Eça de Queiroz de Castro, os seus herdeiros, a senhora, Maria da Graça Salema de Castro, e o seu marido, Manuel Pedro Benedito de Castro, entretanto falecido, iniciámos o processo com vista à constituição da FUNDAÇÃO EÇA DE QUEIROZ.
Eça de Queiroz, nasceu na Póvoa do Varzim (25 de Novembro de 1845), desenvolveu a sua vida literária entre meados dos anos 1860 e 1900, quando, a 16 de Agosto, morreu em Paris. Nesse lapso temporal, Eça marcou a cena literária portuguesa com uma produção de alta qualidade, parte dela deixada inédita à data da sua morte. 





Mesa do Arroz de Favas
































Mosteiro Santo André de Ancede

As origens do Mosteiro de Santo André de Ancede remontam ao século XII, e a mais antiga referência conhecida, de 1120, é respeitante à sua ligação aos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho.
Durante vários séculos este mosteiro deteve um considerável património fundiário ligado à produção vinícola, que lhe permitiu beneficiar de grande poder económico. Todavia, em meados do século XVI, pouco restava já dessa época áurea e o mosteiro entrou num período de decadência, com as dependências degradadas e um número muito reduzido de religiosos.
Em 1560 passou a depender de São Domingos de Lisboa e, a partir de então, foram executadas várias campanhas de obras com o objetivo de recuperar o conjunto arquitetónico.
A igreja foi reedificada, desenvolvendo-se, então, em três naves separadas por arcaria de volta perfeita, com teto de madeira. Um amplo arco triunfal, com dois altares colaterais, articula este espaço com o da capela-mor, onde ganha especial importância o retábulo-mor, em talha dourada com tribuna de grandes dimensões. Contemporâneos deste retábulo, de estilo nacional, são certamente as sanefas que se encontram sobre as janelas e o arco triunfal.
A fachada principal, em cantaria, que corresponde à lateral da nave, apresenta portal de verga reta encimado por nicho de frontão triangular.
Com a Extinção das Ordens Religiosas o mosteiro foi vendido em hasta pública, ficando na posse do Visconde de Vilarinho de São Romão. A capela e a igreja passaram, em 1932, para a paróquia de Ancede. Atualmente, e desde 1985, o mosteiro é pertença da Câmara Municipal de Baião.




sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


Problemas no Emprego:
  •   Terciarização da Economia: em que os serviços e comercio predominam.
  •  Deslocalizações: encerram nos países Europeus e instalam-se onde a mão-de-obra é mais barata.
  • Falta de recompensa pela dedicação prestada.
  • Falta de empregos seguros: já não há empregos para toda a vida.
  •  Exige-se cada vez mais qualificações.
  •  Nos empregos exigem cada vez mais formadores de âmbito tecnológico.

Formas de combater o desemprego
  • Obter a melhor qualificação profissional possível.
  • Ser empreendedores.
  • Usar o que de melhor temos e aproveitar as nossas capacidades.


Teletrabalho: trabalho em casa.
                        Exemplo: E-formador, programador, sondagens…


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Educação Sexual


"Juno" 



“Juno” é um filme que fala da gravidez na adolescência e vai ser polêmico cheio de problemas e questões sociais e culturais. É claro que questões sociais e culturais estão presentes, pois seria impossível não tratar desse assuntos, mas em "Juno", estes problemas são tratados de forma simples e delicada.
O filme relata a história de uma adolescente de 16 anos, descontraída com resposta para tudo e para todos. Juno MacGuff decide ter relações sexuais com o seu inseguro colega de escola Paulie Bleeker. Após descobrir que esta grávida de 9 semanas avalia várias soluções à sua situação.
A princípio ela opta pelo aborto, mas uma decisão de última hora faz com que mude de ideias, decidindo-se pela adoção.
Não podendo contar com Bleeker, que esconde de seus pais toda a situação, Juno recebe apoio de sua melhor amiga Leah e de sua família.
Com a ajuda da sua melhor amiga, Leah, Juno procura nos classificados de um jornal pais adotivos que lhe pareçam ideais. Juntamente com o seu pai, Mac, visita os possíveis pais adotivos da criança, Mark e Vanessa Loring. Com o passar do tempo, Mark e Juno acabam por se tornar amigos com diversos interesses em comum.
Mas conforme Juno se aproxima do fim da gravidez, a vida supostamente idí­lica de Mark e Vanessa começa a dar sinais de que não é exatamente o que parecia.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012


O MODELO FORDISTA-TAYLORISTA


Nos Tempos Modernos, as pessoas saíam do lar para serem condicionadas ao trabalho das fábricas.O processo de industrialização foi mais evidente na Inglaterra com a Revolução Industrial. Em nome da necessidade de aumentar a produtividade, foi introduzida a máquina a vapor para dentro das fábricas, substituindo muitas vezes a mão de obra operária. 



Na Segunda Revolução Industrial houve a introdução de outras tecnologias para otimizar a produção de energia sem ser a vapor - a eletricidade e o petróleo. As novas fontes de energia possibilitaram o desenvolvimento de máquinas e ferramentas que fomentaram ainda mais a produtividade. Com essas inovações tecnológicas, algumas indústrias subverteram o modo de produção tradicional agregada ao pensamento do engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor. 
Quando Taylor iniciou seu estudo referente às ciências da administração, no começo do século XX, tinha como objetivo acabar com o desperdício. Taylor acreditava que o aperfeiçoamento se conquista com a especialização. Pensando assim, ele propõe a divisão do trabalho em tarefas específicas, com execução repetitiva e contínua, no ritmo da máquina. 




 Henry Ford, na primeira metade do século XX, em Detroit, coloca em prática as teorias de Taylor, lançando a produção em série. Ao contrário da produção artesanal, nessa conceção o cliente não tem escolha. Os fabricantes elaboram produtos para suprirem o gosto do maior número de pessoas possíveis. O produto é "empurrado" para a população.
Seu produto mais conhecido foi o FORD MODELO T, produzido com custos reduzidos para a sociedade, totalmente aos moldes fordistas-tayloristas. O inconveniente é que todos os carros eram exatamente iguais, até da mesma cor, o que levou o Ford a lançar uma série de propagandas dizendo que qualquer americano poderia ter o seu Ford Modelo T, da cor que quisesse, contanto que fosse preto.