Visita de Estudo
8:45 – Saída da escola
9:30 – Chegada ao Marco de Canaveses (cidade Romana de Tongóbriga –
Freixo)
Almoço no Marco
14:00 Visita a Fundação de Eça de Queiroz
15:15 – Visita de Ancede, Capela do Sr. Do Bom Despacho e Centro
Interpretativo e do Vinho.
18:15 – Regresso a Escola Básica e Secundária do Vale de Ovil –
Baião.
Cidade Romana de Tongóbriga - Freixo
Cidade de Tungobriga,
situando-a entre Douro e Minho. Tongobriga começou a ser escavada, em
Agosto de 1980, num sítio chamado "capela dos mouros“, designação dada
pela população local à pequena parte então visível das ruínas romanas.
Termas |
A estrutura
castrejo-romana criada em Tongobriga, possivelmente pelo imperador Augusto,
amadureceu política, administrativa e economicamente, resultando daí a
instalação de uma cidade.
Termas mornas |
A construção das
termas no final do séc. I, do forum na 1ª metade do séc.II e demais
edifícios públicos identificados, corresponde ao objetivo de dotar este centro
urbano de equipamentos coletivos que, pela sua monumentalidade e riqueza
arquitetónica, impusessem Tongobriga como centro de atração e decisão. Junto ao
forum estavam as termas públicas, construídas em Tongobriga no final do séc.I e
posteriormente remodeladas.
Zona Habitacional |
O sítio
arqueológico, hoje com uma área classificada de 50ha, é Monumento Nacional
desde 1986. Na antiguidade tardia, Tongobriga foi certamente afetada pelas
perturbações que, então, se fizeram sentir no Império.
Réplicas |
A vida cívica, comercial e cultural de que esta cidade era o lugar central, foi diminuindo. Tongobriga foi sede de paróquia sueva. Ao longo dos séculos, espólios e pedras dos edifícios de Tongobriga seguiram outros destinos e outros aproveitamentos. As casas, o oratório cristão e os muros acolheram a pedra retirada das ruínas romanas.
Mas ainda em 1786 se faziam aqui feiras periódicas, salientando-se
a da Quaresma, na qual preponderavam os " judeus de Bragança ". Esta
memória é ainda mantida pelos sinais das arruinadas lojas da Rua dos Judeus, no
centro da aldeia.
Mosteiro Santo André de Ancede
Durante vários
séculos este mosteiro deteve um considerável património fundiário ligado à
produção vinícola, que lhe permitiu beneficiar de grande poder económico.
Todavia, em meados do século XVI, pouco restava já dessa época áurea e o
mosteiro entrou num período de decadência, com as dependências degradadas e um
número muito reduzido de religiosos.
Fundação Eça de Queiroz
A Fundação Eça de Queiroz é uma instituição de utilidade
pública administrativa, sem fins lucrativos, que tem como cais de partida a
divulgação e promoção nacional e internacional da obra do maior nome do romance
português.
Estatutariamente a Fundação é composta por um Conselho de
Administração, um Conselho Fiscal, um Conselho Cultural e um Conselho de
Co-Fundadores.
Os fins da Fundação Eça de Queiroz são culturais, educativos e artísticos e de promoção do desenvolvimento social e têm em vista.
Os fins da Fundação Eça de Queiroz são culturais, educativos e artísticos e de promoção do desenvolvimento social e têm em vista.
Desde que, em 1970, faleceu o último filho de Eça de
Queiroz, Maria Eça de Queiroz de Castro, os seus herdeiros, a senhora, Maria da
Graça Salema de Castro, e o seu marido, Manuel Pedro Benedito de Castro,
entretanto falecido, iniciámos o processo com vista à constituição da FUNDAÇÃO
EÇA DE QUEIROZ.
Eça de Queiroz,
nasceu na Póvoa do Varzim (25 de Novembro de 1845), desenvolveu a sua vida
literária entre meados dos anos 1860 e 1900, quando, a 16 de Agosto, morreu em
Paris. Nesse lapso temporal, Eça marcou a cena literária portuguesa com uma
produção de alta qualidade, parte dela deixada inédita à data da sua morte.
Mesa do Arroz de Favas |
Mosteiro Santo André de Ancede
As origens do
Mosteiro de Santo André de Ancede remontam ao século XII, e a mais antiga
referência conhecida, de 1120, é respeitante à sua ligação aos Cónegos
Regrantes de Santo Agostinho.
Em 1560 passou a
depender de São Domingos de Lisboa e, a partir de então, foram executadas várias
campanhas de obras com o objetivo de recuperar o conjunto arquitetónico.
A igreja foi
reedificada, desenvolvendo-se, então, em três naves separadas por arcaria de
volta perfeita, com teto de madeira. Um amplo arco triunfal, com dois altares
colaterais, articula este espaço com o da capela-mor, onde ganha especial
importância o retábulo-mor, em talha dourada com tribuna de grandes dimensões.
Contemporâneos deste retábulo, de estilo nacional, são certamente as sanefas
que se encontram sobre as janelas e o arco triunfal.
A fachada principal,
em cantaria, que corresponde à lateral da nave, apresenta portal de verga reta
encimado por nicho de frontão triangular.
Com a Extinção das
Ordens Religiosas o mosteiro foi vendido em hasta pública, ficando na posse do
Visconde de Vilarinho de São Romão. A capela e a igreja passaram, em 1932, para
a paróquia de Ancede. Atualmente, e desde 1985, o mosteiro é pertença da Câmara
Municipal de Baião.
Ola.Menina liliana, tudo bem... ???
ResponderExcluirSim Daniela Madeira!!!!
ExcluirE contigo???